No Diário de Notícias de hoje, a jornalista Helena Tecedeiro dá conta que "Para evitar as fatwas que contrariam a linha religiosa do regime, a Arábia Saudita criou agora um site onde divulga todos os decretos religiosos lançados pelo Conselho dos Ulemas. A monarquia do Golfo, que aplica a sharia (lei islâmica) de forma rigorosa, permite assim o acesso não só às novas fatwas que são emitidas como a um arquivo com todas as antigas.
Em www.alifta.com, os internautas podem ainda colocar questões sobre vários assuntos e obter uma resposta por parte dos ulemas.
O diário Arab News revela que uma secção do site é dedicada ao xeque Abdul Aziz bin Baz, antigo presidente do Conselho dos Ulemas. Falecido em 1999, este era conhecido pelas suas fatwas controversas, como a que proibiu as mulheres de conduzir, lançada em 1991.
Com os dois locais mais sagrados para os muçulmanos, Meca e Medina, no seu território, o reino saudita segue o wahabismo, um ramo do islão sunita que se caracteriza pelo fundamentalismo moral. O site visa pôr fim a fatwas que contrariem a orientação do Conselho dos Ulemas.
A ideia já ganhou adeptos. No Egipto, a Universidade Al-Azhar pretende lançar um canal de televisão para divulgar as fatwas."
Em www.alifta.com, os internautas podem ainda colocar questões sobre vários assuntos e obter uma resposta por parte dos ulemas.
O diário Arab News revela que uma secção do site é dedicada ao xeque Abdul Aziz bin Baz, antigo presidente do Conselho dos Ulemas. Falecido em 1999, este era conhecido pelas suas fatwas controversas, como a que proibiu as mulheres de conduzir, lançada em 1991.
Com os dois locais mais sagrados para os muçulmanos, Meca e Medina, no seu território, o reino saudita segue o wahabismo, um ramo do islão sunita que se caracteriza pelo fundamentalismo moral. O site visa pôr fim a fatwas que contrariem a orientação do Conselho dos Ulemas.
A ideia já ganhou adeptos. No Egipto, a Universidade Al-Azhar pretende lançar um canal de televisão para divulgar as fatwas."
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