Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, "Mesmo com os números do ano que agora findou a apontarem para uma ligeira diminuição de pedidos de nulidade (o grosso das sentenças eclesiásticas), considera-se 'imprescindível' o trabalho desempenhado pelos tribunais eclesiásticos no país. 'Os valores anuais são muito variáveis e tanto sobem como descem. Não são indicadores fidedignos', assinala o juiz-presidente José António Marques, que atesta uma média de 40 processos e 20 instruções/ano. Estes órgãos têm visto, contudo, o seu papel ameaçado ou minimizado por mudanças introduzidas pela Nova Concordata." (A hiperligação foi acrescentada)
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