João Ferreirinho publica um pertinente artigo de opinião no Diário Económico tendo por tema as apresentações que começam a infiltrar-se também nos eventos jurídicos, em cujos termos:
"Tendo estado recentemente numa conferência para executivos que foi um pouco mais soporífera do que o habitual, uma vez mais me questionei sobre as razões que fazem com que, na generalidade, se comunique tanto e tão mal neste tipo de eventos.
As famigeradas apresentações em PowerPoint, presentes em tudo o que é conferência, debate, ou reunião de trabalho, acabaram por se transformar também numa poderosa arma de destruição. Destroem a paciência, os neurónios, a capacidade de manter os olhos abertos. Sejamos francos: o PowerPoint é, hoje em dia, sinónimo de tédio mortal.
O que era antes uma ferramenta muito útil para apresentações, nomeadamente nas áreas da gestão e economia, tem vindo a ser tão mal aproveitada e utilizada que já todos se esqueceram da sua eficácia em termos de comunicação, para lembrar somente a agonia de ter passado horas a olhar para 'slides', como diria Macbeth, 'signifying nothing'."
Este texto pode, e deve, ser lido na íntegra.
As famigeradas apresentações em PowerPoint, presentes em tudo o que é conferência, debate, ou reunião de trabalho, acabaram por se transformar também numa poderosa arma de destruição. Destroem a paciência, os neurónios, a capacidade de manter os olhos abertos. Sejamos francos: o PowerPoint é, hoje em dia, sinónimo de tédio mortal.
O que era antes uma ferramenta muito útil para apresentações, nomeadamente nas áreas da gestão e economia, tem vindo a ser tão mal aproveitada e utilizada que já todos se esqueceram da sua eficácia em termos de comunicação, para lembrar somente a agonia de ter passado horas a olhar para 'slides', como diria Macbeth, 'signifying nothing'."
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