Como refere o PortugalDiário, "Os plágios são uma 'dor de cabeça' para os professores portugueses e têm conseguido manchar o nome de vários estabelecimentos de ensino e de autores consagrados, adianta uma reportagem da Agência Lusa.
Para Mário Cláudio, escritor e docente na Universidade Católica do Porto, o problema passa pelo facto de 'a questão da autoria estar em decadência', mas é agravado pela facilidade com que hoje se faz um 'copy-paste' a partir da Internet.
'É muito difícil controlar os plágios nesta era das novas tecnologias, sobretudo porque os professores têm tantos alunos que não chegam a conhecê-los bem, sendo difícil avaliar se um determinado trabalho foi ou não escrito por um determinado estudante', argumentou, em declarações à Agência Lusa. 'Tive uma situação de plágio na Escola Superior de Jornalismo do Porto, onde dei aulas, e anulei o trabalho, mas reconheço que me podia ter escapado, pois nenhum professor pode estar inteiramente seguro', contou.
Segundo Mário Cláudio, 'trata-se acima de tudo de uma questão de ética', mas o problema 'afecta até figuras públicas, como sucedeu há uns anos [Fevereiro de 2003] com uma escritora portuguesa [Clara Pinto Correia] que copiou um artigo de uma publicação estrangeira [The New Yorker], o que constitui um plágio grosseiro'."
Este artigo está acessível em texto integral.
Para Mário Cláudio, escritor e docente na Universidade Católica do Porto, o problema passa pelo facto de 'a questão da autoria estar em decadência', mas é agravado pela facilidade com que hoje se faz um 'copy-paste' a partir da Internet.
'É muito difícil controlar os plágios nesta era das novas tecnologias, sobretudo porque os professores têm tantos alunos que não chegam a conhecê-los bem, sendo difícil avaliar se um determinado trabalho foi ou não escrito por um determinado estudante', argumentou, em declarações à Agência Lusa. 'Tive uma situação de plágio na Escola Superior de Jornalismo do Porto, onde dei aulas, e anulei o trabalho, mas reconheço que me podia ter escapado, pois nenhum professor pode estar inteiramente seguro', contou.
Segundo Mário Cláudio, 'trata-se acima de tudo de uma questão de ética', mas o problema 'afecta até figuras públicas, como sucedeu há uns anos [Fevereiro de 2003] com uma escritora portuguesa [Clara Pinto Correia] que copiou um artigo de uma publicação estrangeira [The New Yorker], o que constitui um plágio grosseiro'."
Este artigo está acessível em texto integral.
Sem comentários:
Enviar um comentário