Como acentua a jornalista Sara Piteira Mota num artigo publicado na edição de hoje do Diário Económico, "Quem nunca tirou música gratuita da Internet, que atire a primeira pedra. Provavelmente, poucas são as pessoas que ainda não aderiram a esta moda, pensando que estão a cometer um crime. Mas há formas legais de o fazer. E para que o mercado digital de música evolua bem, há que consciencializar os consumidores disso.
A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) afirma que o descarregamento lícito de ficheiros está em pé de igualdade com a partilha ilícita de ficheiros. Mas o grande desafio passa por atrair as pessoas que partilham ficheiros ilegais para 'sites' lícitos. A França tentou há quase um ano o modelo da 'licença global', que consistia em pagar a música 'on-line' como uma 'commodity'. No entanto, o modelo foi quase abandonado.
Em todo o mundo, incluindo Portugal, a troca de música 'on-line' é um fenómeno que nasceu na década de 90. 'Do que não há dúvida é que futuro da indústria musical está nas redes. Já não se gravam óperas em estúdio, quase todos os discos são ao vivo, o CD vive os seus últimos dias, o PC também. Quem pode prever o que nos espera?', questiona Manuel Lopes Rocha, advogado da Ferreira Pinto & Associados.
Foi com o advento da Internet e o surgimento quase que diário de novas tecnologias que o crime de violação dos direitos de autor se tornou em algo cada vez mais sofisticado. Contudo, a possibilidade de fazer cópias idênticas às obras originais de música com rapidez e eficiência tornou-se na grande dor de cabeça das empresas e dos próprios músicos. Se há alguns anos a gravação de um disco emprestado dava uma cópia má, agora um CD pode dar origem a arquivos de qualidade em formato MP3, que podem ser transmitidos pela net." (As hiperligações foram acrescentados)
Este texto está acessível na íntegra.
A Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) afirma que o descarregamento lícito de ficheiros está em pé de igualdade com a partilha ilícita de ficheiros. Mas o grande desafio passa por atrair as pessoas que partilham ficheiros ilegais para 'sites' lícitos. A França tentou há quase um ano o modelo da 'licença global', que consistia em pagar a música 'on-line' como uma 'commodity'. No entanto, o modelo foi quase abandonado.
Em todo o mundo, incluindo Portugal, a troca de música 'on-line' é um fenómeno que nasceu na década de 90. 'Do que não há dúvida é que futuro da indústria musical está nas redes. Já não se gravam óperas em estúdio, quase todos os discos são ao vivo, o CD vive os seus últimos dias, o PC também. Quem pode prever o que nos espera?', questiona Manuel Lopes Rocha, advogado da Ferreira Pinto & Associados.
Foi com o advento da Internet e o surgimento quase que diário de novas tecnologias que o crime de violação dos direitos de autor se tornou em algo cada vez mais sofisticado. Contudo, a possibilidade de fazer cópias idênticas às obras originais de música com rapidez e eficiência tornou-se na grande dor de cabeça das empresas e dos próprios músicos. Se há alguns anos a gravação de um disco emprestado dava uma cópia má, agora um CD pode dar origem a arquivos de qualidade em formato MP3, que podem ser transmitidos pela net." (As hiperligações foram acrescentados)
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