Nos termos de um artigo da jornalista Leonor Figueiredo, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, "'Os músicos já tinham problemas em transportar instrumentos por avião. Os violoncelistas, por exemplo, têm de comprar dois bilhetes para levar o instrumento ao seu lado. Com as novas regras de segurança, é tudo ainda mais complicado', afirmou ao DN Miguel Azguime, compositor e intérprete do Miso Ensemble.
As restrições adoptadas recentemente na Grã-Bretanha têm vindo a dificultar o transporte do material de trabalho dos músicos que saltam de festival em festival durante o Verão. De resto, o sindicato britânico dos músicos já reagiu, afirmando que os seus membros têm-se queixado de perdas 'muito significativas' por não poderem levar os instrumentos de música como bagagem de mão. As novas normas de segurança só permitem o transporte de uma mala que não exceda as dimensões de um computador portátil. Mas muitos instrumentos são tão frágeis (e caros) que correm sérios riscos nos porões das aeronaves.
Em declarações à BBC, Marc Ramirez e Olivia Hajioff, um dueto americano de violinistas que tocou na Europa, diz-se agora impedido de voltar com os instrumentos para casa. Também a violoncelista suíça Cornelia Hahn conta que se desloca de barco quando dá concertos na Grã-Bretanha para não enfrentar estes constrangimentos no avião.
'Até agora não tem havido qualquer problema no aeroporto de Lisboa. Nós aconselhamos sempre o envio do material mais sensível 'fora do formato' para ser embalado com cuidado', disse, ao DN, Rui Oliveira, do gabinete de comunicação da ANA, adiantando que 'todas estas regras de segurança já existiam desde o 11 de Setembro, à excepção da bagagem de mão'.
Mas nem com mil cuidados um músico arrisca enviar o instrumento para o porão. 'Têm de arranjar uma solução com segurança. Transportamos computadores e muito outro material que não se pode substituir', conclui Miguel Azguime." (A hiperligação foi acrescentada)
As restrições adoptadas recentemente na Grã-Bretanha têm vindo a dificultar o transporte do material de trabalho dos músicos que saltam de festival em festival durante o Verão. De resto, o sindicato britânico dos músicos já reagiu, afirmando que os seus membros têm-se queixado de perdas 'muito significativas' por não poderem levar os instrumentos de música como bagagem de mão. As novas normas de segurança só permitem o transporte de uma mala que não exceda as dimensões de um computador portátil. Mas muitos instrumentos são tão frágeis (e caros) que correm sérios riscos nos porões das aeronaves.
Em declarações à BBC, Marc Ramirez e Olivia Hajioff, um dueto americano de violinistas que tocou na Europa, diz-se agora impedido de voltar com os instrumentos para casa. Também a violoncelista suíça Cornelia Hahn conta que se desloca de barco quando dá concertos na Grã-Bretanha para não enfrentar estes constrangimentos no avião.
'Até agora não tem havido qualquer problema no aeroporto de Lisboa. Nós aconselhamos sempre o envio do material mais sensível 'fora do formato' para ser embalado com cuidado', disse, ao DN, Rui Oliveira, do gabinete de comunicação da ANA, adiantando que 'todas estas regras de segurança já existiam desde o 11 de Setembro, à excepção da bagagem de mão'.
Mas nem com mil cuidados um músico arrisca enviar o instrumento para o porão. 'Têm de arranjar uma solução com segurança. Transportamos computadores e muito outro material que não se pode substituir', conclui Miguel Azguime." (A hiperligação foi acrescentada)
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