Segundo o PortugalDiário, "Cerca de 700 académicos e cientistas portugueses aderiram à petição de apoio ao acesso livre à literatura científica europeia que a Comissão Europeia vai discutir em Bruxelas, disse hoje à Lusa fonte da Universidade do Minho.
O director do Centro de Documentação, Eloy Rodrigues, adiantou que a petição 'apoia a proposta apresentada à Comissão Europeia (CE) para a disponibilização em acesso livre na Internet da literatura científica financiada publicamente'.
Em Portugal, a petição já foi assinada pelo Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e pelos Reitores da Universidade do Minho e da Universidade do Porto. Em termos europeus, a iniciativa foi subscrita, em apenas 14 dias, por 14 mil pessoas, entre as quais alguns laureados com o Prémio Nobel.
A petição conta, no entanto, com a oposição de editores de alguns jornais e revistas científicas, que dizem ter a sua sobrevivência ameaçada se a medida for aplicada, sublinhando que o mesmo pode acontecer a sociedades científicas.
Para além de assinaturas em nome individual, a petição 'on-line' junta adesões institucionais de universidades, sociedades científicas, centros de investigação, fundações, academias, bibliotecas e departamentos governamentais.
Eloy Rodrigues salientou que, entre os aderentes estão os vencedores do prémio Nobel Harold Varmus e Richard Roberts, 'que juntaram a sua assinatura a cidadãos da Europa e do mundo exortando a União Europeia a adoptar politicas que garantam o acesso público livre aos resultados das investigações científicas e, assim, maximizem a visibilidade mundial da investigação europeia.
'Mais de 500 instituições na área da educação, investigação e cultura de todo o mundo também aderiram à iniciativa através da assinatura institucional pelos seus representantes máximos', adiantou." (As hiperligações foram acrescentadas)
O director do Centro de Documentação, Eloy Rodrigues, adiantou que a petição 'apoia a proposta apresentada à Comissão Europeia (CE) para a disponibilização em acesso livre na Internet da literatura científica financiada publicamente'.
Em Portugal, a petição já foi assinada pelo Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e pelos Reitores da Universidade do Minho e da Universidade do Porto. Em termos europeus, a iniciativa foi subscrita, em apenas 14 dias, por 14 mil pessoas, entre as quais alguns laureados com o Prémio Nobel.
A petição conta, no entanto, com a oposição de editores de alguns jornais e revistas científicas, que dizem ter a sua sobrevivência ameaçada se a medida for aplicada, sublinhando que o mesmo pode acontecer a sociedades científicas.
Para além de assinaturas em nome individual, a petição 'on-line' junta adesões institucionais de universidades, sociedades científicas, centros de investigação, fundações, academias, bibliotecas e departamentos governamentais.
Eloy Rodrigues salientou que, entre os aderentes estão os vencedores do prémio Nobel Harold Varmus e Richard Roberts, 'que juntaram a sua assinatura a cidadãos da Europa e do mundo exortando a União Europeia a adoptar politicas que garantam o acesso público livre aos resultados das investigações científicas e, assim, maximizem a visibilidade mundial da investigação europeia.
'Mais de 500 instituições na área da educação, investigação e cultura de todo o mundo também aderiram à iniciativa através da assinatura institucional pelos seus representantes máximos', adiantou." (As hiperligações foram acrescentadas)
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