O Diário Digital dá conta que "O Conselho de Ministros de Portugal aprovou hoje a alteração do Acordo Sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que permitirá a legalização das missões diplomáticas dos Estados-membros junto da organização.
A alteração, que tem agora que ser aprovada pela Assembleia da República Portuguesa, vai autorizar a «legalização da missão diplomática do Brasil junto da CPLP, acabando com a situação «constrangedora« vivida, segundo disse à Agência Lusa o chefe da representação brasileira, o embaixador Lauro Moreira.
A alteração do acordo tinha já sido oficializada a 26 de Março no Ministério dos Negócios Estrangeiros português, tendo o embaixador brasileiro afirmado na altura que estavam «criadas as condições para o funcionamento regular e legal da Embaixada brasileira junto da CPLP».
O Acordo Sede da CPLP não previa representações dos países-membros autónomos das embaixadas ou governos, tendo o decreto que criou missões permanentes junto da comunidade sido aprovado em Fevereiro de 2006 e as negociações com o governo português começado em Março do mesmo ano.
A alteração garante que «os representantes e as missões diplomáticas dos Estados-membros junto da CPLP passam a gozar do mesmo estatuto diplomático conferido às missões diplomáticas acreditadas junto do Estado Português, designadamente no que respeita aos privilégios e imunidades diplomáticas, no quadro da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas», lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
O novo acordo contribuirá ainda para o desenvolvimento de relações amistosas entre os Estados-membros da CPLP, independentemente da diversidade dos seus regimes constitucionais e sociais.
Timor-Leste também está a preparar a instalação de uma missão junto da comunidade, que deverá ser chefiada pela ex-embaixadora em Lisboa, Pascoela Barreto, e é comentado também o interesse de Portugal em semelhante projecto."
A alteração, que tem agora que ser aprovada pela Assembleia da República Portuguesa, vai autorizar a «legalização da missão diplomática do Brasil junto da CPLP, acabando com a situação «constrangedora« vivida, segundo disse à Agência Lusa o chefe da representação brasileira, o embaixador Lauro Moreira.
A alteração do acordo tinha já sido oficializada a 26 de Março no Ministério dos Negócios Estrangeiros português, tendo o embaixador brasileiro afirmado na altura que estavam «criadas as condições para o funcionamento regular e legal da Embaixada brasileira junto da CPLP».
O Acordo Sede da CPLP não previa representações dos países-membros autónomos das embaixadas ou governos, tendo o decreto que criou missões permanentes junto da comunidade sido aprovado em Fevereiro de 2006 e as negociações com o governo português começado em Março do mesmo ano.
A alteração garante que «os representantes e as missões diplomáticas dos Estados-membros junto da CPLP passam a gozar do mesmo estatuto diplomático conferido às missões diplomáticas acreditadas junto do Estado Português, designadamente no que respeita aos privilégios e imunidades diplomáticas, no quadro da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas», lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
O novo acordo contribuirá ainda para o desenvolvimento de relações amistosas entre os Estados-membros da CPLP, independentemente da diversidade dos seus regimes constitucionais e sociais.
Timor-Leste também está a preparar a instalação de uma missão junto da comunidade, que deverá ser chefiada pela ex-embaixadora em Lisboa, Pascoela Barreto, e é comentado também o interesse de Portugal em semelhante projecto."
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