No Jornal de Notícias de hoje, Isabel Teixeira da Mota dá conta que "A proposta do presidente da Associação Portuguesa de Bioética (APB), Rui Nunes, para que a lei portuguesa preveja o 'testamento vital' vai sair da gaveta da comissão parlamentar de Saúde para ser apreciada.
Segundo apurou o JN junto de deputados da comissão parlamentar de Saúde, existe a vontade de não adiar mais a aprovação do direito do doente declarar, por escrito e antecipadamente, a sua vontade em relação ao fim da sua vida. A iniciativa de Rui Nunes, que entrou no Parlamento em 2006, visa permitir que os doentes possam assinar um documento que determina aquilo que querem que lhes seja, ou não, feito no fim da vida, em caso de já não estarem em condições de o decidir.
A questão é melindrosa porque abre a porta à discussão em Portugal da eutanásia, mas deverá ser abordada nas próximas reuniões de deputados. 'É uma questão que vou apresentar à comissão de Saúde', disse a presidente, Maria de Belém. A também ex-ministra da Saúde disse que ainda 'nada está pensado' sobre como será a futura lei mas admitiu que na próxima sessão legislativa, em Setembro, a proposta vá ser analisada." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível na íntegra.
Segundo apurou o JN junto de deputados da comissão parlamentar de Saúde, existe a vontade de não adiar mais a aprovação do direito do doente declarar, por escrito e antecipadamente, a sua vontade em relação ao fim da sua vida. A iniciativa de Rui Nunes, que entrou no Parlamento em 2006, visa permitir que os doentes possam assinar um documento que determina aquilo que querem que lhes seja, ou não, feito no fim da vida, em caso de já não estarem em condições de o decidir.
A questão é melindrosa porque abre a porta à discussão em Portugal da eutanásia, mas deverá ser abordada nas próximas reuniões de deputados. 'É uma questão que vou apresentar à comissão de Saúde', disse a presidente, Maria de Belém. A também ex-ministra da Saúde disse que ainda 'nada está pensado' sobre como será a futura lei mas admitiu que na próxima sessão legislativa, em Setembro, a proposta vá ser analisada." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível na íntegra.
Sem comentários:
Enviar um comentário