"A criatividade, a democracia intelectual e a cultura têm um papel urgente a cumprir no desenvolvimento socio-económico.
Há um debate que se insinua, embora em Portugal ainda de forma difusa, sobre as condições favoráveis ao desenvolvimento das indústrias criativas e culturais. E no seu centro está o papel económico e regulatório da propriedade intelectual.
Num primeiro nível o debate está relacionado com as preocupações existentes sobre a competitividade das actividades baseadas no conhecimento no sistema económico contemporâneo. Num segundo nível a questão é necessariamente mais profunda já que tem ligações à autonomia simbólica dos povos no quadro da globalização, à riqueza cultural do espaço público, à democracia intelectual no acesso a ideias, conteúdos informacionais e patrimónios identitários" Assim se inicia um interessante artigo de opinião de Sandro Mendonça, Assistente do Departamento de Economia do ISCTE em Lisboa, publicado pelo Diário Económico e a ler na íntegra.
Há um debate que se insinua, embora em Portugal ainda de forma difusa, sobre as condições favoráveis ao desenvolvimento das indústrias criativas e culturais. E no seu centro está o papel económico e regulatório da propriedade intelectual.
Num primeiro nível o debate está relacionado com as preocupações existentes sobre a competitividade das actividades baseadas no conhecimento no sistema económico contemporâneo. Num segundo nível a questão é necessariamente mais profunda já que tem ligações à autonomia simbólica dos povos no quadro da globalização, à riqueza cultural do espaço público, à democracia intelectual no acesso a ideias, conteúdos informacionais e patrimónios identitários" Assim se inicia um interessante artigo de opinião de Sandro Mendonça, Assistente do Departamento de Economia do ISCTE em Lisboa, publicado pelo Diário Económico e a ler na íntegra.
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